6 maneiras de promover a segurança no trabalho

Grupo Keitter • February 15, 2022

Promover a qualidade de vida do colaborador e preservar seu bem-estar são tarefas imprescindíveis para qualquer tipo de organização. Implementar práticas de segurança no trabalho diminui os riscos de acidentes e garante a integridade de toda a equipe.


O que é a segurança no trabalho?


A prática da segurança no trabalho envolve adotar medidas que minimizam situações de risco e possuem natureza preventiva. Essa atividade reduz doenças ocupacionais e riscos de acidente no trabalho, que podem afetar a qualidade de vida dos funcionários e sua saúde.


Através de estudos e técnicas, uma análise é realizada, prevenindo possíveis novos incidentes e mantendo o ambiente de trabalho mais seguro.


Confira abaixo algumas das ações que promovem a segurança no trabalho.


1. Organização do ambiente de trabalho


Um ambiente limpo e higienizado reduz o risco de contaminação dos funcionários, além disso, a organização é um fator muito importante para um ambiente mais seguro, evitando possíveis lesões causadas por batidas em materiais e quedas.


Um local de trabalho organizado e livre de riscos é dever de todos os colaboradores que o ocupam. Isso permite que todos possam atuar e transitar sem maiores problemas.


2. Treinamentos e capacitação de funcionários


Deve-se ocorrer uma análise dos riscos de cada função, promovendo um treinamento personalizado para cada segmento. Através dos treinamentos, materiais informativos devem ser disponibilizados para que colaboradores trabalhem da melhor forma possível e com riscos menores.


3. Uso de EPIs


Como falado anteriormente no nosso blog, os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) são indispensáveis na garantia da saúde de colaboradores. Seu uso reduz riscos de acidentes e resguarda a integridade física dos funcionários.


Esses equipamentos garantem a proteção: auditiva, contra queda, das mãos, dos membros inferiores, respiratória, da cabeça e facial.


Para garantir a segurança e cumprimento das leis, deve-se realizar um treinamento sobre o seu uso e uma fiscalização deve ser realizada com frequência, garantindo que os EPIs estão sendo utilizados de maneira correta.


4. Registro de incidentes


Essa ferramenta diminui o risco de novos incidentes, já que, a partir da análise, os processos de segurança são aprimorados e ocorre um aumento na conscientização dos funcionários.


Identificam-se as causas dos acidentes e ações preventivas são realizadas, evitando acidentes mais graves ou até mesmo fatais.


5. Limitação de funções


Os colaboradores devem realizar apenas as atividades nas quais são treinados, especialmente no caso de procedimentos que envolvem maiores riscos. O despreparo e a falta de qualificação pode atrapalhar a prevenção de acidentes.


Caso o funcionário seja orientado a realizar uma tarefa diferente das suas funções, um superior deve ser informado.


6. Disponibilize um fluxograma de acidente de trabalho


O fluxograma indica quais ações devem ser tomadas após um acidente de trabalho, facilitando o raciocínio no momento de socorro e preservando a vida humana.


Nele constam rotas de fuga, quais são as pessoas responsáveis pelo socorro, telefones úteis, hospitais mais próximos do local de trabalho e o que deve ser feito após o socorro.


Por que investir na segurança no trabalho?


Um ambiente de trabalho mais seguro traz diversos benefícios para a empresa e seus colaboradores, contribuindo para um melhor desempenho de colaboradores e aumentando sua produtividade.


Essa prática, além de seguir normas, também reduz afastamentos e licenças por questões médicas, garantindo a redução de gastos.


Ao investir em segurança a imagem da empresa é fortalecida diante do mercado, já que valoriza-se o funcionário e seus serviços prestados, sendo um ponto positivo para o negócio. Essa atividade também aumenta a motivação dos colaboradores, aumentando resultados e o foco para a produção de trabalho.


O Grupo Keitter


A Keitter & Be Facilities conta com ações rígidas, que garantem um ambiente de trabalho mais seguro para todos os colaboradores. Nós investimos em treinamentos e capacitações desde o momento da contratação, para que os funcionários entendam sua função dentro da empresa e realizem suas atividades de maneira segura.


Além do mapeamento de riscos, nossa empresa também monitora a segurança de forma contínua, fiscalizando os processos e garantindo que as práticas estão sendo mantidas e realizadas de forma correta.


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Por Grupo Keitter 9 de junho de 2022
Vigilantes, porteiros e vigias exercem funções bem diferentes, com atribuições específicas, porém, ainda é comum notar confusões acerca de suas características e responsabilidades. Por isso, trouxemos informações relevantes sobre os cargos neste artigo. O que faz um vigilante? O vigilante tem como função zelar pela integridade de pessoas e patrimônios, tanto em estabelecimentos públicos quanto privados. Outra função do cargo também é a escolta e transporte de cargas com alto valor, que necessitam maior proteção. Vigilantes, diferente de porteiros, podem fazer rondas pelo perímetro em que atuam, também conhecidas como patrulhas. Além disso, uma das principais diferenças é o manuseio de armas, sendo altamente treinados para lidar com situações de risco, resoluções de conflitos e eventuais desafios da profissão. Para exercer a função, o profissional deve realizar um curso de profissionalização, garantindo a certificação de segurança. O que faz um porteiro? Porteiros atuam em empresas, controlando o acesso em portarias, adicionando uma camada de segurança ao perímetro. Dentre suas funções estão o recebimento de encomendas, controle de acesso e saída de pessoas e veículos, auxílio com informações relacionadas ao local. O porteiro, diferente do vigilante, não possui porte de armas, tendo como uma de suas responsabilidades comunicar o serviço de vigilância ou supervisor ao presenciar situações incomuns. Essa função também deve estar atenta a qualquer tipo de infração às regras estabelecidas pelo local, mantendo a atenção a toda movimentação que ocorre no espaço. O que faz um vigia? O vigia tem como responsabilidade observar o perímetro, seja ele privado ou público. Diferente do vigilante, quem exerce essa função não possui curso de formação, por isso, o porte de armas não é permitido. Porém, o treinamento é essencial para um bom desempenho do cargo e preparo para lidar com as mais diversas situações. Sua função é fiscalizar o patrimônio e realizar rondas, detectando qualquer situação incomum ou perigosa. Qual devo contratar? Para saber qual serviço contratar, deve-se atentar as reais necessidades do estabelecimento. Locais com maiores riscos demandam uma competência mais requisitada, por isso, a contratação de vigilantes passa a ser a melhor opção. No caso de locais com menor risco de segurança, porteiros são suficientes para garantir um controle de acesso eficiente, recebimento de mercadorias e o atendimento adequado a colaboradores e visitantes. Além disso, empresas de terceirização contam com treinamentos para o exercício da função, trazendo mais benefícios para esse tipo de contratação. O Grupo Keitter No Grupo Keitter contamos com serviços de controle de acesso e portaria , oferecendo monitoramento de áreas e controle de pessoas e veículos, trazendo mais segurança e dando todo o suporte para o seu negócio. Clique aqui e conheça todos os nossos serviços. 
Visita técnica
Por Grupo Keitter 1 de junho de 2022
A visita técnica tem como objetivo conhecer as reais necessidades da empresa que será contratada, analisando e estabelecendo soluções que serão oferecidas. Sem uma visita técnica, a empresa contratante pode sofrer problemas com serviços não inclusos. Antes do envio do orçamento, a visita técnica é de extrema importância para que a terceirizada se intere sobre os tipos de serviços que o cliente deseja contratar, assim os riscos de erros contratuais são reduzidos. O benefício do detalhamento técnico O detalhamento técnico colabora para que o cliente entenda a solução que será ofertada. Dentro do detalhamento técnico é feito um estudo que analisa quais pontos da empresa necessitam da terceirização, além dos equipamentos necessários e quantidade de profissionais. Esse procedimento, juntamente com a visita técnica, colabora para a elaboração de uma boa proposta de facilities. Alguns pontos que devem ser considerados na visita técnica Descrever as tarefas diárias dos colaboradores, evitando o acúmulo de função; Detectar serviços em setores insalubres, como banheiros públicos ou centros cirúrgicos, por exemplo; Análise de EPIs, verificando quais são os mais indicados para o exercício da função; Verificar o local de refeição dos colaboradores, analisando se haverá refeitório dentro da empresa. A visita técnica na construção do orçamento Um ótimo benefício da visita técnica é a possibilidade de, junto com a empresa contratante, alinhar soluções condizentes com o orçamento disponível. A empresa terceirizada poderá entender as expectativas do cliente e o quanto está disposto a investir, e assim construir um sistema que faça sentido para quem contrata. O Grupo Keitter promove visitas técnicas e análises minuciosas O Grupo Keitter conta com visitas técnicas realizadas em conjunto com a empresa contratada. Além disso a Keitterr & Be Facilities possui profissionais com vasta experiência nos mais diversos segmentos, buscando sempre a melhor solução para a sua empresa.  Entre em contato agora mesmo e solicite um orçamento, basta clicar aqui .
Procedimento Operacional Padrão (POP)
Por Grupo Keitter 26 de maio de 2022
O Procedimento Operacional Padrão, ou POP, se trata de um documento que informa como certas atividades devem ser executadas, contendo uma descrição passo passo, semelhante a um manual de instruções. Qual o objetivo do Procedimento Operacional Padrão? O Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo manter procedimentos em funcionamento, garantindo qualidade e que as atividades sejam executadas de maneira correta, conforme o planejado. Como o POP é elaborado? Primeiro passo: Reunir os profissionais responsáveis pelas tarefas, que devem estar envolvidos na execução do processo. Segundo passo: Descrever as etapas do procedimento com todos os detalhes, incluindo informações como tempo de execução, matérias utilizados e resultados esperados ao final do procedimento. Terceiro passo: Apontar etapas que podem comprometer o resultado do procedimento. Quarto passo: Criar uma rotina de checagem, que tem como finalidade verificar se o procedimento está sendo realizado de forma correta. Essa checagem pode ocorrer em forma de lista ou questionário. Quinto passo: Organizar e redigir o documento. Lembrando de sempre incluir uma linguagem simples e objetiva, garantindo o entendimento do que está sendo abordado. Principais informações que devem conter em um POP Descrição da atividade Responsável pela execução Materiais e equipamentos necessários Descrição detalhada do procedimento Fluxograma Frequência de atualização Benefícios do POP Otimização de processos; Serviços personalizados; Diminui erros; Garante segurança; Garante o estabelecimento de padrões. O Grupo Keitter No Grupo Keitter, o Procedimento Operacional Padrão (POP) é implementado em colaboração com os gerentes das empresas, garantindo atendimento e serviço personalizados. Entre em contato agora mesmo clicando aqui e solicite um orçamento.
Por Grupo Keitter 18 de maio de 2022
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são essenciais para um ambiente de trabalho seguro, protegendo funcionários que atuam em locais de risco. O uso inadequado pode trazer consequências sérias aos colaboradores, além disso, pode acarretar em multas à empresa. A seguir, confira os principais erros cometidos por trabalhadores e gestores. 1. Falta de orientação correta do uso Orientar os colaboradores acerca de como utilizar os EPIs é crucial para que seu manuseio seja feito de maneira correta. Pontos como a manipulação dos equipamentos, higienização e armazenamento devem ser tratados. 2. Não conhecer os possíveis riscos do ambiente Um mapeamento de riscos do local deve ser feito previamente, assim, é possível saber quais medidas devem tomadas para evitar que acidentes de trabalho ocorram. É fundamental uma avaliação completa na estrutura do local, além de estar atento às condições do equipamento. 3. Escolher equipamentos sem Certificado de Aprovação (CA) O Certificado de Aprovação (CA) se trata de um documento emitido pela Secretaria do Trabalho e Emprego, órgão que é responsável pela segurança e saúde de colaboradores. De acordo com a NR-06, responsável por regularizar equipamentos de proteção individual, apenas EPIs sinalizados com a marcação CA podem ser comercializados. O CA avalia o desempenho do equipamento, assegura a qualidade e reduz o risco de acidentes no trabalho, também sendo uma maneira de manter a empresa em dia com a legislação e as normas de segurança. 4. Utilizar EPIs fora da validade O prazo de validade deve ser respeitado, garantindo que suas funcionalidades sejam respeitadas. A utilização de EPIs fora da validade reduz a eficiência do equipamento, coloca colaboradores em risco e descumpre as exigências das leis trabalhistas. 5. Disponibilizar EPIs com tamanhos incorretos Equipamentos devem ser fornecidos de acordo com a necessidade do colaborador. EPIs maiores ou menores do que o ideal para o funcionário aumentam a chance de que algum acidente grave ocorra. O equipamento deve ter a medida adequada para que proteja o trabalhador. Equipamentos maiores, por exemplo, podem se soltar, causando acidentes. 6. Retirar o EPI durante a jornada de trabalho Retirar o EPI durante uma tarefa ou outra pode trazer riscos de acidentes. É importante que a troca de equipamentos, por exemplo, seja realizada em local seguro. Além disso, mesmo não executando suas tarefas, a presença no ambiente ainda assim traz riscos, levando em consideração que outros funcionários continuam ativos, desempenhando as atividades. Conheça o Grupo Keitter No Grupo Keitter disponibilizamos uma cartilha que inclui desde o uso correto até a higienização dos equipamentos. Essa cartilha é compartilhada no momento da integração do funcionário na empresa Além disso, fazemos o acompanhamento das fichas de EPI, contendo informações importantes para o supervisão da solicitação de novos equipamentos. A ficha, além de uma descrição do equipamento utilizado, também inclui o campo de Certificado de Aprovação, garantindo que todos EPIs estejam dentro das normas. Solicite um orçamento conosco, clicando aqui.
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